A sutilidade, a delicadeza e o minimalismo deram o tom da coleção que pareceu ser dirigida para um público bem jovem.
A oposição entre os tops estruturados e as calças e saias fluidas assinalavam o encontro da alfaiataria com o flou, da alta-costura com o prêt-à-porter.
Blazers com decotes “Jackie O”, saias longas em seda rosa pastel ou ainda tailleurs com ombros marcados e cobertos de
sequins respondiam a calças pretas, ballerines sem calcanhar e a mantôs trapézio para um efeito decididamente moderno.
O chique descontraído imaginado por Lagerfeld foi a grande surpresa dessa coleção que se distanciou de uma couture “tradicional” e já recebe elogios da imprensa francesa.
E Viva o Belo....
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